terça-feira, 30 de abril de 2024

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Médico flagrado masturbando paciente em Santa Luzia já foi denunciado em quatro cidades

Por Dentro De Tudo:

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O médico Jânio Cândido Rosa Júnior, que foi flagrado masturbando um paciente na última sexta-feira (12) dentro da UPA São Benedito, em Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, segue sendo procurado pela Polícia Civil. O profissional de 37 anos, que era considerado foragido desde janeiro de 2024 por conta de um mandado de prisão, também já teria cometido crimes sexuais em outras quatro cidades mineiras.

Jânio trabalhou em uma unidade de saúde no bairro Icaraí, em Divinópolis, onde foi denunciado por importunação sexual contra uma paciente em 2022. No ano seguinte, ele chegou a ser preso em Nova Serrana, também na região Centro-Oeste de Minas, por abusos cometidos contra pelo menos três pacientes. O médico também já foi denunciado em Carmo do Cajuru e São Sebastião do Oeste, todas cidades na região Centro-Oeste.

A denúncia mais recente e trouxe os casos anteriores à tona surgiu na última sexta-feira (12). Conforme o boletim de ocorrência, um jovem de 22 anos procurou a unidade de saúde, porque sentia dores nas pernas. Segundo o rapaz, o profissional efetuou toques nas pernas, barriga e virilha do paciente.

Depois, os dois foram para outro setor da UPA, mais privado. O médico pediu para o rapaz abaixar as calças e começou a tocar no pênis do paciente. De acordo com o boletim de ocorrência, o profissional alegou que iria passar uma suposta pomada na vítima. Logo, segundo a vítima, ele iniciou os movimentos no órgão genital. O jovem alegou ter perguntado o que era aquilo, e o médico teria dito que era um procedimento normal.

Uma funcionária da limpeza desconfiou da demora no atendimento e foi averiguar. Conforme o registro policial, ela olhou por baixo da porta e viu o médico masturbando o jovem. Um alarde foi criado, e o profissional da saúde não foi mais visto na unidade.

Mandado de prisão em aberto

De acordo com a Polícia Militar (PM), ele tem um mandado de prisão preventiva em aberto baseado no artigo 215 do código penal, associado ao ato sexual libidinoso. A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou, por meio de nota, que apura o fato ocorrido. “Até o momento, não houve condução à Delegacia de Plantão. Tão logo seja possível, outras informações serão divulgadas”, disse.

Fonte: Itatiaia.

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