Médicos explicam “estrago” que cigarros eletrônicos causam nos pulmões

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Uma adolescente de 15 anos morreu no Distrito Federal após apresentar complicações graves de saúde associadas ao uso de cigarro eletrônico. Ela foi diagnosticada com doenças pulmonares severas e, diante da piora, precisou ser internada em unidade de terapia intensiva. A suspeita clínica é de uma lesão pulmonar conhecida como EVALI, relacionada diretamente ao uso dos dispositivos.

Populares entre os jovens, os cigarros eletrônicos são frequentemente vistos como alternativa menos nociva ao cigarro comum, mas especialistas alertam que a concentração de nicotina nesses aparelhos é, em muitos casos, superior. Isso eleva o risco de dependência, além de provocar inflamações pulmonares, doenças respiratórias e problemas cardiovasculares.

Médicos explicam que o vapor inalado pelo vape, que pode atingir até 300 °C, agride a mucosa respiratória e desencadeia respostas inflamatórias no organismo. Entre os jovens, o risco é ainda maior devido à maior sensibilidade do cérebro à nicotina, favorecendo o vício precoce.

O caso reacende o debate sobre os perigos do uso dos dispositivos eletrônicos e a necessidade de conscientização, especialmente entre adolescentes.

Crédito da foto: Reprodução / Metrópoles

Fonte: Metrópoles

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