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Minas amplia oferta de vacina contra influenza

Por Dentro De Tudo:

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Com o objetivo de reduzir a incidência de infecções respiratórias e contribuir na redução dos atendimentos ambulatoriais, internações e mortes durante o período do outono e inverno, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) recomenda a ampliação da oferta da vacina influenza a toda a população não vacinada a partir de 6 meses de idade. A recomendação segue orientação do Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde, conforme nota técnica divulgada nesta sexta-feira (12/5), e já está valendo.

A medida visa beneficiar especialmente aqueles que não fazem parte dos grupos prioritários estabelecidos pelo Ministério da Saúde, mas reitera-se a importância da vacinação de gestantes, puérperas, adultos com mais de 60 anos, crianças com menos de cinco anos e indivíduos com comorbidades ou condições clínicas especiais. “Além disso, é recomendado que os registros pelos municípios das doses administradas da vacina influenza nos grupos prioritários atendam a prioridade na inclusão de dados nos sistemas de informação”, afirma a coordenadora estadual do Programa de Imunizações da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), Josianne Dias Gusmão.

A ampliação da vacinação deve seguir a disponibilidade de doses e a estratégia definida pelos municípios, que são responsáveis pela operacionalização da imunização da população nos territórios. As doses são enviadas pelo Ministério da Saúde para a SES-MG, que as repassa para os municípios por meio das Unidades Regionais de Saúde.

Em Minas Gerais, já foram recebidas este ano sete remessas do imunizante, no total de 6.544.000 doses. Até esta sexta-feira (12/5), foram aplicadas 2.374.133 doses da vacina em Minas Gerais, segundo dados do Ministério da Saúde, disponíveis aqui

“A vacina é a forma mais eficaz de se evitar casos graves e mortes por influenza. Por isso, recomendamos a todas as pessoas com mais de 6 meses de idade que procurem a Unidade Básica de Saúde mais próxima de casa e se vacinem”, finaliza Josianne Gusmão.

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