Até 2024, Minas Gerais ainda não implementou um banco de dados com as impressões digitais de toda a população, tecnologia que poderia auxiliar na resolução de homicídios e outros crimes no Estado. Atualmente, apenas alguns estados brasileiros, como Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul, contam com essa ferramenta.
O presidente do Conselho Nacional dos Dirigentes de Órgãos de Identificação Civil e Criminal (Conadi), Antônio Maciel Aguiar Filho, destacou que Minas Gerais adquiriu a tecnologia de identificação digital e facial em 2023, mas ainda não a implantou. Ele também ressaltou que o uso de impressões digitais pode fornecer provas mais concretas para investigações, especialmente em comparação com depoimentos de testemunhas, que muitas vezes são frágeis.
A Polícia Civil de Minas informou que, apesar de não ter o banco de impressões digitais, o Estado possui o maior banco de perfis genéticos do país, o que contribui para a investigação de crimes e desaparecimentos.
Fonte: O Tempo
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