O Ministério de Minas e Energia decide pedir novos estudos sobre o horário de verão, extinto em 2019 pelo governo. A análise será feita pelo Operador Nacional do Sistema.
A avaliação, no entanto, é de que o programa teria impacto limitado e não ajudaria a solucionar a crise energética.
Segundo o ministério, a população mudou os hábitos nos últimos anos, deslocando o consumo para o período diurno.
Uma das projeções aponta que o horário de verão geraria uma economia entre 2 e 3% no início da noite.