Mobilização por Bolsonaro cresce nas redes e apoiadores articulam possível greve de caminhoneiros

Por Dentro De Tudo:

Compartilhe

Em meio ao início do cumprimento da pena de 27 anos e 3 meses de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), movimentos de apoio ao ex-mandatário voltaram a ganhar força nas redes sociais. Páginas alinhadas ao bolsonarismo passaram a defender novas manifestações nacionais e até cogitam uma possível greve de caminhoneiros, semelhante à que ocorreu após as eleições de 2022.

Uma das páginas que impulsionou a mobilização é um perfil no Instagram que se apresenta como “base de fãs” do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Com mais de 600 mil seguidores, o espaço reúne figuras influentes da direita, como o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), o vereador Lucas Pavanato (PL-SP), o senador Ciro Nogueira (PP) e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), ex-candidato à Prefeitura de São Paulo.

A mobilização atual ocorre após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) desta terça-feira (25/11), que determinou o início imediato do cumprimento da pena imposta a Bolsonaro, condenado por liderar uma organização criminosa que tentou impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2023.

Bolsonaro segue detido na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde já estava preso preventivamente desde sábado (22/11). A partir da decisão da Corte, a pena passa a ser oficialmente executada em regime fechado.

Enquanto apoiadores defendem novos protestos, aliados políticos tentam acelerar a tramitação do Projeto de Lei da Anistia, que busca perdoar condenados pelos atos golpistas. Em 2022, a estratégia de pressão nas rodovias levou caminhoneiros a bloquear vias em mais de 20 estados, levando a Advocacia-Geral da União a intervir para liberação das estradas.

A nova onda de manifestações, porém, ainda é tratada como mobilização inicial e ocorre sobretudo nas redes sociais.

#prosite


via IFTTT

Encontre uma reportagem