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Mulher é acusada de aplicar golpes de mais de R$ 30 mil usando documentos alheios em Sete Lagoas

Por Dentro De Tudo:

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Sete Lagoas – Uma mulher de 23 anos está sendo acusada de aplicar golpes financeiros em três moradores da cidade, resultando em um prejuízo de mais de R$ 30 mil. As vítimas relataram à Polícia Militar que a suspeita utilizou documentos e dados pessoais de forma fraudulenta para contrair dívidas e cometer os crimes.

Uma das vítimas, uma jovem de 22 anos, informou ao Tecle Mídia que entregou seus documentos e uma foto à suspeita, acreditando que seriam utilizados para inscrição em um curso. Após receber R$ 7.600,00 em sua conta, ela repassou o valor à acusada, que afirmou tratar-se de um pagamento relacionado a dívidas de cartão de crédito. Posteriormente, a vítima descobriu que seu nome foi usado para contrair uma dívida sem sua autorização.

Outro caso envolve uma mulher de 23 anos, que foi convencida pela suspeita a entregar seus dados para um suposto depósito relacionado à mudança de residência. A vítima recebeu R$ 20.000,00 em sua conta e transferiu o valor ao marido da acusada. Posteriormente, ela descobriu que seus dados foram usados para realizar um empréstimo fraudulento.

Um terceiro caso foi relatado por um homem de 22 anos, que transferiu R$ 3.000,00 para a suspeita após receber a quantia de sua esposa. Ele afirmou não saber que a operação fazia parte de um esquema de fraude.

Além de contrair empréstimos, a suspeita teria usado os dados das vítimas para abrir contas telefônicas em seus nomes. As vítimas temem que outros crimes tenham sido cometidos utilizando suas informações.

A Polícia Civil está investigando o caso e reforça a importância de proteger documentos pessoais e denunciar qualquer suspeita de fraude. “Nunca compartilhe documentos ou informações bancárias sem ter absoluta certeza de quem está solicitando e do motivo”, alertou um porta-voz da polícia.

Denúncias e precauções

A população é orientada a registrar ocorrências imediatamente ao identificar movimentações financeiras suspeitas ou o uso indevido de dados pessoais. Medidas preventivas incluem a restrição no compartilhamento de informações e o monitoramento frequente de contas bancárias e cadastros.

O caso segue em investigação, e a polícia busca identificar possíveis novas vítimas do esquema.

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