O Brasil foi oficialmente retirado do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU) após três anos. A conquista reflete o impacto de políticas públicas voltadas à redução da pobreza, geração de emprego, fortalecimento da agricultura familiar e valorização da alimentação escolar.
Segundo dados recentes, o país reduziu o índice de insegurança alimentar grave para menos de 2,5% da população — patamar que garante sua exclusão da lista da ONU. Em apenas dois anos, cerca de 24 milhões de pessoas deixaram a condição de fome grave no país.
Programas como o Plano Brasil Sem Fome, o Bolsa Família, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o crédito via Pronaf foram determinantes nesse avanço. Além disso, mais de 98% das 1,7 milhão de vagas de emprego criadas em 2024 foram ocupadas por beneficiários do Cadastro Único, reforçando a inclusão social por meio do trabalho.
A ONU reconheceu os resultados como expressivos e destacou o papel de liderança do Brasil na Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, iniciativa do G20 que reúne mais de 100 países com o objetivo de erradicar a fome até 2030.
Foto: ONU/Divulgação
Fonte: FDR
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