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Pesquisa revela aumento do interesse pelo swing entre brasileiros

Por Dentro De Tudo:

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Uma pesquisa recente realizada pelo Sexlog, uma rede social voltada para encontros liberais, revelou que o interesse dos brasileiros pelo swing está em crescimento. O levantamento, que contou com a participação de 20 mil usuários da plataforma, mostrou que mais da metade dos entrevistados (53,1%) tem vontade de participar de uma experiência de troca consensual de parceiros para relações sexuais.

Além disso, 27,8% dos entrevistados afirmaram já ter participado de um swing mais de uma vez, enquanto 15,4% disseram ter experimentado a prática em uma única ocasião. Apenas 3,5% dos participantes declararam não ter interesse em trocar de casal.

Segundo a psicóloga Renata Lanza, especialista em sexologia e educação sexual, esses dados indicam uma abertura crescente da sociedade para discutir diferentes formas de relacionamento afetivo e sexual, incluindo aquelas que não seguem o padrão monogâmico tradicional. No entanto, a especialista observa que muitos ainda enfrentam tabus e receios de serem “descobertos” pela família ou colegas de trabalho, o que pode impactar negativamente o bem-estar dos praticantes.

A pesquisa também revelou que as motivações para frequentar casas de swing são variadas. Embora muitos associem esses espaços exclusivamente à troca de casais, 44,6% dos entrevistados disseram frequentar esses locais para tomar um drink com a parceria, enquanto outros vão para observar as pessoas na pista. Explorar o “dark room”, onde acontecem as atividades sexuais mais explícitas, é a última razão listada pelos participantes.

Recentemente, o Sexlog promoveu o 1º Swingaço, um evento que celebrou a prática em cinco casas de swing pelo Brasil, tanto de forma presencial quanto online. A iniciativa contou com a participação de milhares de pessoas, tanto nas casas quanto em transmissões ao vivo pela plataforma.

Para aqueles interessados em experimentar o swing, a recomendação da psicóloga Renata Lanza é que o casal esteja completamente à vontade e alinhado com a experiência. Ela sugere estudar o assunto e estabelecer limites claros entre os parceiros para garantir que a experiência seja positiva e respeitosa para ambos.

Fonte: Phildate/iStockphoto, Sexlog

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