Um estudo realizado por cientistas da Universidade Estadual do Arizona e da Universidade do Texas, em Austin, encontrou uma possível relação entre beleza e longevidade. Publicada na revista Social Science & Medicine, a pesquisa analisou dados de saúde de 8.300 pessoas entre 1957 e 2022, relacionando-os ao nível de atratividade dos indivíduos.
Os resultados indicaram que pessoas consideradas mais bonitas tendem a viver mais: homens atraentes viveram, em média, dois anos a mais, e mulheres bonitas viveram um ano a mais do que as menos atraentes.
Os cientistas sugerem que esses resultados estão ligados a fatores sociais, como melhor tratamento no cotidiano e maiores rendimentos. A pesquisa utilizou dados do Estudo Longitudinal de Wisconsin e classificou a atratividade com base em fotos de anuários escolares, avaliadas por terceiros.
Fonte: O Tempo
Crédito da Foto: @idriselba/Reprodução