A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, ocorrida na manhã de sábado (22), gerou forte repercussão entre lideranças políticas de Minas Gerais. A medida, solicitada pela Polícia Federal e autorizada pelo Supremo Tribunal Federal, não está relacionada à condenação por tentativa de golpe, mas foi decretada como forma de garantir a ordem pública.
O governador de Minas Gerais classificou a decisão como arbitrária e afirmou que o caso representa um ato de revanchismo político. Segundo ele, o ex-presidente já estava isolado e sob monitoramento contínuo, o que, em sua avaliação, eliminaria qualquer justificativa para a prisão cautelar.
Outro político mineiro também criticou a decisão, alegando que Bolsonaro não representa risco à sociedade e defendendo um posicionamento mais firme de aliados. Em vídeos divulgados nas redes sociais, reforçou que o ex-presidente é monitorado 24 horas por dia e cobrou mobilização política em sua defesa.
Parlamentares estaduais e federais dividiram opiniões. Enquanto aliados criticaram a motivação da prisão, representantes da oposição afirmaram que a medida é necessária para resguardar as instituições democráticas e defenderam que o ex-presidente permaneça preso.
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Fonte da matéria: g1 Minas
Fonte das fotos: Gil Leonardi/Imprensa MG – Isac Nóbrega/PR – Waldemir Barreto/Agência Senado


















