quinta-feira, 28 de março de 2024

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Preço dos combustíveis tem nova queda e gasolina chega a R$ 4,97 na RMBH

Por Dentro De Tudo:

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O preço médio da gasolina continua caindo nos postos da região metropolitana de Belo Horizonte neste mês de agosto. É o que mostra uma pesquisa do Mercado Mineiro em parceria com o aplicativo comOferta, que consultou 183 postos entre os últimos dias 4 e 6.

De acordo com o levantamento (confira aqui), o menor preço encontrado da gasolina comum foi R$ 4,97 e, o maior, R$ 5,89. Isto é, uma variação de 18,51%. Já em comparação com 10 de julho, constatou-se que o preço médio do combustível caiu 10,34%, ou R $0,62: o valor passou de R$ 5,95 para R$ 5,33.

Gasolina x Etanol

Feliciano Abreu, presidente do Mercado Mineiro, explica ao BHAZ que a redução dos impostos federais e estaduais finalmente chegou ao bolso do consumidor. O novo momento permite que o motorista da Grande BH avalie o melhor combustível e, é claro, respire um pouco após o período de aumento dos valores na Petrobras.

“É uma ótima notícia, então temos que comemorar essa queda. No caso da gasolina, a expectativa é de que caia ainda mais. Alguns postos abaixaram os preços e depois recuaram, mas depende muito da localização de cada um, por exemplo”, destaca.

O menor preço encontrado para o etanol entre os postos consultados foi de R$ 3,66 e, o maior, de R$ 4,59, com uma variação de 25,41%. Em comparação com os preços médios do dia 10 de julho, nota-se que o valor do combustível teve queda de 14,11%, ou R$ 0,66, sendo que o valor médio era de R$ 4,70 e passou a ser de R$ 4,04.

Dessa maneira, levando em conta a queda da gasolina comum, podemos dizer que o etanol não é viável para o bolso do consumidor no momento: no momento, o preço do álcool corresponde a 75% do preço da gasolina. Feliciano ressalta que, mesmo assim, cabe ao motorista avaliar as condições do próprio veículo.

Pesquisar e ‘guardar’ o preço médio

Embora o cenário seja positivo, o presidente do Mercado Mineiro detalha que o consumidor precisa continuar pesquisando para beneficiar o próprio bolso. É que, quando abastece em locais mais baratos, o motorista estimula a competitividade do mercado.

“É normal que com esses aumentos consecutivos, e agora com a queda, o consumidor dê uma relaxada. Mas esse é exatamente o momento em que não se pode relaxar: é muito importante guardar o preço médio da sua região e buscar abastecer na faixa”, explica.

Outra dica é não encher o tanque, já que os preços podem cair ainda mais nos próximos dias.

Diesel também tem queda

Assim como nos casos da gasolina e do etanol, o preço médio do diesel caiu nos últimos 30 dias: antes era de R$ 7,63 e, agora, é de R$ 7,50. Apesar disso, vale destacar que o combustível subiu 95% – ou R$ 3,65 – de janeiro de 2021 a agosto de 2022, subindo de R$ 3,85 para R$ 7,50. O menor preço do litro do combustível é de R$ 7,14 e o maior R$ 8,09, uma variação de 13,31%, entre os locais consultados.

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