Uma mãe viveu momentos de desespero após encontrar um rato morto dentro da fralda do filho de apenas um mês. O animal estava entre as camadas do tecido e o pacote do produto não apresentava sinais de violação. A própria fralda ainda tinha marcas de sangue do roedor.
O episódio ocorreu durante a madrugada, quando a mulher trocou o bebê com uma luz fraca para não despertá-lo totalmente. Somente horas depois, ao trocar novamente a fralda, ela percebeu uma mancha escura e, ao verificar melhor, identificou o animal.
Em choque, ela higienizou o bebê com álcool 70 e entrou em contato com o serviço de atendimento da fabricante. Segundo a consumidora, a empresa demonstrou mais preocupação em confirmar a veracidade do relato do que em oferecer apoio imediato.
O caso foi registrado na delegacia do consumidor e uma amostra do produto foi enviada para perícia. A Vigilância Sanitária estadual deve ser responsável pela fiscalização.
A empresa recebeu o contato da consumidora via SAC e prontamente solicitou o produto em questão para fazer uma análise técnica detalhada, porém o mesmo não foi enviado para a empresa, motivo pelo qual não foi possível examiná-lo. Sem prejuízo, reforçamos que todos nossos produtos passam por um rigoroso controle de qualidade, seguindo normas e padrões nacionais e internacionais de segurança e higiene. Temos a rastreabilidade de toda a cadeia, desde o recebimento da matéria prima até a chegada do produto final no ponto de venda, razão pela qual descartamos que um evento desta natureza tenha ocorrido em nossas instalações. A empresa confirma seu compromisso com a segurança, a transparência e o respeito aos consumidores que confiam em seus produtos.
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📎 Fonte: Globo News
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