Sete Lagoas investe em usina de oxigênio para pacientes com COVID-19

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Depois que vários municípios brasileiros passaram por crises de abastecimento de oxigênio durante a pandemia do coronavírus, Sete Lagoas investiu na instalação de uma usina própria, capaz de produzir 17 metros cúbicos do gás medicinal por hora. 

Segundo a prefeitura, além da segurança, haverá economia para o município.

A usina foi operada pela primeira vez nessa segunda-feira (24/5), e, inicialmente, fornecerá oxigênio para 24 leitos de enfermaria exclusivos para casos de COVID-19. Ela foi instalada na nova unidade de saúde que está sendo preparada, onde antes funcionava a sede da Guarda Municipal (Rua Major Castanheira).

“Vamos economizar quase R$ 50 mil por mês de recursos que seriam gastos na compra de oxigênio. Em menos de dois anos este investimento estará recuperado”, avaliou o prefeito Duílio de Castro (Patriota). A usina é capaz de produzir 17 metros cúbicos de oxigênio por hora e, em breve, estará operando com sua capacidade máxima. 

“Esta usina vai permitir uma independência neste tipo de suporte e depois ela será transferida para o Hospital Municipal. O mais importante, neste momento, é garantir o abastecimento desta unidade onde serão inaugurados novos leitos clínicos”, explica o secretário municipal de Saúde, Dr. Flávio Pimenta.

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