As variações climáticas têm contribuído para o aumento dos casos de doenças respiratórias em Belo Horizonte. Em maio, mais de 107 mil atendimentos foram registrados em centros de saúde e UPAs da capital. Já na rede privada, o tempo médio de internação por essas enfermidades é de 4,7 dias.
Apesar de uma leve redução nos atendimentos ambulatoriais, houve um crescimento de 2% nas internações em relação à semana anterior. Complicações causadas por gripe, pneumonia, rinovírus, influenza A, asma e infecções pelo vírus sincicial respiratório têm sido as principais causas dos atendimentos e internações hospitalares.
O cenário local segue a tendência nacional apontada pelo Boletim Infogripe, da Fiocruz, que identificou aumento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em diversas capitais, incluindo Belo Horizonte.
Especialistas alertam que a prevenção continua sendo a melhor forma de conter a disseminação dos vírus respiratórios. Medidas simples como a higienização correta das mãos, uso de máscara, ventilação dos ambientes e vacinação são fundamentais para proteger os grupos mais vulneráveis.
📸 Foto: Francis Campelo / Fhemig
📊 Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte / Hoje em Dia
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