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sábado, 7 de setembro de 2024

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Vigilância Sanitária Estadual alerta para cuidados com produtos de salões de beleza

Por Dentro De Tudo:

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A Vigilância Sanitária (Visa) da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) alerta para os cuidados com produtos utilizados e comercializados em salões de beleza, visando evitar reações adversas. Consumidores e profissionais de saúde devem registrar ocorrências nos canais oficiais.

Um exemplo preocupante foi o caso da professora aposentada Sirléia Drumond, de 71 anos, que sofreu graves danos ao cabelo devido ao uso indevido de produtos. Sirléia enfatiza a importância de verificar rótulos e pesquisar sobre a reputação do salão antes de qualquer procedimento.

Para evitar esses problemas, a Visa realiza fiscalizações em salões, verificando as condições dos estabelecimentos e a regularidade dos produtos. Renata Stehling, coordenadora de Cosméticos e Saneantes da SES-MG, explica que são analisados os rótulos dos produtos, a regularidade das empresas fabricantes e os registros na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os rótulos dos produtos devem conter dados sobre o uso correto, advertências, restrições e prazo de validade. A empresária Mabel Garcia, dona de um salão em Belo Horizonte e de uma marca de produtos para cabelos cacheados e crespos, ressalta a importância de seguir as regulamentações da Anvisa para garantir a segurança e a saúde dos clientes.

A Anvisa disponibiliza ferramentas para consulta de produtos cosméticos registrados e regularizados em seu portal. Em caso de irregularidades, consumidores devem denunciar pelo Disque-Ouvidoria 162 ou pelo site da Anvisa, onde também é possível verificar a listagem de produtos irregulares.

Reações adversas podem variar em gravidade e devem ser registradas nos canais oficiais da Anvisa. A fiscalização de cosméticos e outros produtos está sob a responsabilidade da Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, que monitora a qualidade desses itens por meio do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Medicamentos e Congêneres (Progmec). Em caso de produtos insatisfatórios, ações como interdição e recolhimento podem ser adotadas para proteger a saúde pública.

Foto: Carol Souza.

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