sábado, 20 de abril de 2024

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Idoso é suspeito de estuprar e matar cachorra em BH após trocá-la por garrafa de cerveja

Por Dentro De Tudo:

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Um idoso de 66 anos é suspeito de estuprar e matar uma cadela no bairro Goiânia, região Nordeste de Belo Horizonte, na última quinta-feira (11). A tutora do animal fez a denúncia à polícia após perder a cachorra e encontrá-la morta e com sinais de violência na casa do suspeito.

Segundo a Polícia Militar, a tutora relatou que a cachorra fugiu para a rua na segunda-feira (8), e, depois disso, não foi possível localizá-la. Na terça-feira (9), a mulher tomou conhecimento de que alguém havia pegado o animal e o levado para o idoso em troca de uma garrafa de cerveja.

Nisso, a tutora entrou em contato com o homem e avisou que iria até a residência dele buscar a cadela. Na mesma data, a vizinha do suspeito entrou em contato com a mulher e disse que o idoso teria chegado em casa com a cachorra no período da noite.

Vizinha ouve choro da cachorra

A vizinha ainda relatou para a tutora que escutou barulhos semelhantes a quem praticava atos sexuais, junto com o choro do animal. Ela disse que não tomou providências por não ter visto o ocorrido, e que não teve certeza de que se tratava de maus-tratos. Entretanto, na quinta-feira, a vizinha viu a cachorra sangrando em região íntima.

Após tomar conhecimento disso, a tutora mais uma vez entrou em contato com o idoso para informar que iria imediatamente buscar a cadela. Ao chegar no local, a mulher se deparou com o animal morto, com sangramento e outros sinais de maus-tratos.

A Polícia Civil informou ao BHAZ, por meio de nota, que “instaurou um inquérito policial para apurar os fatos e aguarda a conclusão dos laudos periciais”. Conforme dito pela corporação, “no dia dos fatos não houve conduzidos à Delegacia de Plantão para as medidas legais cabíveis” (leia a nota na íntegra abaixo).

Nota da Polícia Civil na íntegra

Em relação à ocorrência registrada nesta quinta-feira (11/8), na capital, a Polícia Civil de Minas informa que instaurou um inquérito policial para apurar os fatos e aguarda a conclusão dos laudos periciais. A PCMG esclarece que no dia dos fatos não houve conduzidos à Delegacia de Plantão para as medidas legais cabíveis.

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