A 1ª Vara Cível de Rio Bonito negou nesta terça-feira (30/7) um pedido para restaurar a vigência de um testamento do lavrador Renê Senna, ganhador de R$ 52 milhões na Mega-Sena. Renê foi assassinado em 2007, e seu testamento original de 2005, que dividia a fortuna entre sua filha e outros familiares, foi contestado.
Apenas o segundo testamento, de 2006, que favorece sua filha, continua válido. A companheira de Renê foi condenada como mandante do assassinato e excluída da herança. A disputa pela fortuna, agora avaliada em mais de R$ 100 milhões, continua nos tribunais.