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Média móvel de mortes fica abaixo de 300 pelo 15º dia

Por Dentro De Tudo:

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O Brasil registrou 66 mortes por Covid e 2.835 casos da doença, nesta segunda (15). Com isso, o país chega a 611.384 mortes e 21.958.306 casos registrados de Covid-19 desde o início da pandemia.

Os novos registros de casos e mortes ocorreram para 26 estados. Acre, Amapá, Roraima e Sergipe não registraram novas mortes nas últimas 24 horas. Distrito Federal não faz atualizações aos finais de semana e feriados.

A média móvel de mortes está em 255 óbitos por dia e a de casos é de 10.618 infecções.

O recurso estatístico que busca amenizar variações nos dados, como os que costumam acontecer aos finais de semana e feriados, é calculado pela soma das mortes dos últimos sete dias e pela divisão do resultado por sete.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em estados.​

O Brasil registrou 318.876 doses de vacinas contra Covid-19, nesta segunda. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 44.023 primeiras doses e 205.813 segundas. Também foram registradas 243 doses únicas 68.797 doses de reforço e adicionais.

Ao todo, 156.962.922 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil 121.043.503 delas já receberam a segunda dose do imunizante.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 125.586.396 pessoas com esquema vacinal completo no país.​

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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