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Pacientes suspeitos de varíola dos macacos em MG não saíram do Brasil

Por Dentro De Tudo:

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Nos dois casos suspeitos de varíola dos macacos investigados pela Secretaria de  Estado de Saúde de Minas Gerais, os pacientes não estiveram fora do Brasil. Em Uberlândia, um homem morreu e em Ituiutaba há mais um paciente que está isolado em casa.

A secretaria estadual informou que, além dos casos não terem histórico de deslocamentos ou viagens para o exterior, “dentre os contatos próximos, ainda não há nenhum caso sintomático”.
 

Para o diagnóstico laboratorial, a pasta orientou aos municípios a coleta de amostras para análise pela Fundação Ezequiel Dias (Funed) e as amostras estão sendo encaminhadas ao laboratório. “Todos os dados clínicos também estão em análise pela equipe técnica da SES-MG e do Ministério da Saúde para investigação e encerramento dos casos”, também informou o governo mineiro.
 

As secretarias de Saúde do Estado e dos Municípios de Saúde, além das Superintendências de Saúde (SRS) das regiões de Uberlândia e Ituiutaba monitoram ainda os contatos e fazem as recomendações necessárias para ambas as suspeitas.
 
“Demais dados quanto aos casos não serão divulgados para preservar a privacidade e individualidade dos pacientes, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGDP)”, finalizou nota enviada pelo Estado.
 

Casos suspeitos

Uberlândia teve o primeiro caso suspeito, no qual um policial penal de 41 anos estava internado em um hospital privado da cidade, onde morava, e morreu no último sábado (11/6). Ele trabalhava em Araguari.

 
Nessa segunda (13/6), a secretaria de Saúde mineira confirmou ter recebido a notificação do segundo caso suspeito da varíola dos macacos, agora em Ituiutaba. O homem apresentou alguns dos sintomas da doença e buscou atendimento no último domingo (12/6) na Unidade de Pronto Atendimento Municipal de Ituiutaba (Upami). A Secretaria Municipal de Saúde informou que ele tem bom estado de saúde e está em isolamento domiciliar.

 
No Brasil, dois pacientes de São Paulo (SP) e um de Porto Alegre foram confirmados com a chamada Monkeypox.

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