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Todos os maiores de 18 anos terão que tomar 3ª dose contra a COVID-19

Por Dentro De Tudo:

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O Ministério da Saúde anunciou na manhã desta terça-feira (16/11) que todas as pessoas acima de 18 anos terão que tomar a terceira dose da vacina contra a COVID-19 no Brasil. O comunicado foi feito em entrevista coletiva para o lançamento da campanha Mega Vacinação. 

A dose de reforço será aplicada cinco meses após a segunda dose. Ainda segundo a pasta, no país, 21 milhões de pessoas ainda precisam tomar a segunda dose da vacina contra o coronavírus para completar a imunização. Dessa forma, já neste mês, há 12,4 milhões de pessoas aptas a receberem a dose de reforço.

Segundo o ministro Marcelo Queiroga, há “doses de vacinas suficientes” para abastecer as 38 mil unidades básicas de saúde do país.

Inicialmente, a dose de reforço estava sendo aplicada a adultos acima de 60 anos que haviam tomado a última vacina há seis meses. O intervalo de aplicação, portanto, diminuiu e o público foi ampliado.

“Tínhamos autorizado essa dose de reforço, dose adicional, em todos aqueles que tinham tomado a segunda dose há mais de seis meses e que tivessem 60 anos”, afirmou o ministro. “Agora, graças às informações que temos advindas dos estudos científicos, principalmente, estudos de efetividade, realizados em parceria com a Fiocruz e de um estudo que encomendados em parceria com a Universidade de Oxford para avaliar a aplicação da 3ª dose, que já temos dados preliminares, nós decidimos ampliar essa dose adicional, dose de reforço para todos aqueles acima de 18 anos que tenham tomado essa segunda dose há mais de 5 meses.”

‘Mega Vacinação’

Queiroga lançou na manhã desta terça a campanha ‘Mega Vacinação’, para convocar a população para completar o esquema vacinal contra a COVID. Na ocasião, foram anunciadas as novas diretrizes para o intervalo da vacinação e para a aplicação da dose de reforço no Brasil.

“Muitos não procuraram as unidades de vacinação para tomar a segunda dose. É fundamental essa segunda dose para que se complete o esquema vacinal”, disse o ministro.

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