sexta-feira, 29 de março de 2024

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Varíola dos macacos: número de casos chega a 144 em Minas Gerais 

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Subiu para 144 o número de contaminados pela varíola dos macacos no Estado, de acordo com os dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), nesta terça-feira (16). Os casos de Monkeypox foram confirmados por exames laboratoriais pela Fundação Ezequiel Dias (Funed). 

Ainda segundo a SES-MG, atualmente, no Estado há 486 casos em investigação. Outros 332 foram descartados. Um paciente diagnosticado com a doença está em internação hospitalar por “necessidades clínicas”, conforme a pasta.

Belo Horizonte continua sendo o único município de Minas Gerais com transmissão comunitária da doença. A capital é também a cidade com o maior número de casos (100), seguida por Contagem (7), na região metropolitana.

A Secretaria de Estado de Saúde também alerta que o surto atual da doença não tem relação com a transmissão de animais para humanos ou de humanos para animais.

“Todos os casos registrados até o momento indicam transmissão entre humanos. No Brasil não foi registrada nenhuma contaminação em primatas não humanos (macacos e outros símios). Maltratar ou agredir animais é crime previsto em lei”, destaca a pasta.

Quais são os sintomas da varíola dos macacos?

Os primeiros sintomas da varíola dos macacos são febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios e exaustão. A doença se desenvolve com lesões na pele, primeiramente no rosto. As lesões também podem se espalhar para outras partes do corpo, incluindo os genitais.  As lesões na pele parecem as da catapora ou da sífilis até formarem uma crosta, que depois cai.  Os sintomas podem ser leves ou graves, e as lesões na pele podem ser pruriginosas ou dolorosas.

Como a doença é transmitida?

A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. A transmissão de humano para humano ocorre entre pessoas com contato físico próximo com casos sintomáticos. O contato próximo com pessoas infectadas ou materiais contaminados deve ser evitado. Luvas e outras roupas e equipamentos de proteção individual devem ser usados ​​ao cuidar dos doentes, seja em uma unidade de saúde ou em casa.

Fonte: O Tempo.

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