sábado, 4 de maio de 2024

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Alunos da rede estadual de educação de Minas enfrentam problemas com estudo on-line

Por Dentro De Tudo:

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As reclamações sobre as aulas remotas em Minas Gerais não são de agora. Pais e alunos da rede estadual de educação relatam muitas dificuldades para acessar o aplicativo Conexão Escola e dizem que o sistema trava e códigos de acesso inválidos.

“Depois que atualizaram o aplicativo para a versão 2.0 a conexão ficou horrível, dificuldade para ter as aulas on-line, principalmente pro teste diagnóstico, isso acaba prejudicando muito no ensino deles”, avalia o técnico em informática Wouney da Costa Ferreira.

O aplicativo é uma das ferramentas do governo para o ensino remoto na rede estadual de ensino. A nova versão começou a ser disponibilizada neste mês, uma forma de trazer mais interação entre professor e aluno, como conversas por vídeo, por exemplo. O aplicativo também veio com a proposta de colocar a matéria em dia de cada sala de aula. Só que nem sempre funciona.

Segundo o governo, são mais de um 1,7 milhão estudantes matriculados em escolas estaduais. O aplicativo tem mais de um milhão de usuários inscritos. A subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica diz que o sistema não tem problema. São professores e alunos que podem estar confundindo as informações de acesso.

“Quando do primeiro acesso, seja do estudante, ou do professor, tem uma senha padronizada. Então o estudante tem a senha, a sua data de nascimento. Quando ele faz o primeiro acesso, é solicitado que ele mude essa senha. Então, às vezes, os estudantes estavam modificando a senha e esqueciam de anotar e na hora que tentava entrar no aplicativo de novo ou ele esquecia a senha ou punha a senha antiga. Aí não há permissão de entrada”, defende-se Geniana Guimarães Faria.

Segundo a subsecretária de Desenvolvimento da Educação, o governo fornece a internet, com o pacote de dados para alunos e professores, e os educadores estão sendo capacitados para lidar melhor com o aplicativo.

Ainda de acordo com ela, para os alunos que não têm acesso à internet, o estado está fornecendo material impresso.

Sobre as informações de acesso, a subsecretária orienta que seja sempre usado o e-mail institucional do usuário e não o pessoal.

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