O piloto brasileiro Antonio Maranhão, de 47 anos, teve que se aposentar precocemente devido ao diagnóstico de Ataxia de Friedreich, uma doença hereditária, paralisante e neurodegenerativa, também conhecida como “morte em vida”. A condição afeta o sistema nervoso central, causando sintomas como fadiga, dificuldade de equilíbrio e concentração, e pode levar à surdez e cegueira.
O Brasil é o segundo país no mundo com mais casos registrados da doença, atrás apenas dos Estados Unidos. Os sintomas geralmente aparecem entre 8 e 15 anos, e a doença não tem cura, reduzindo a expectativa de vida. O tratamento envolve cuidados multidisciplinares com neurologistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e psicólogos.
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